Investimento Imobiliários: como garantir renda passiva e valorização a longo prazo

Investir em imóveis é uma das formas mais tradicionais de construir patrimônio. Além de gerar renda passiva, o setor imobiliário também oferece a possibilidade de valorização ao longo dos anos. 

De acordo com dados do IBGE de 2019, a aquisição de imóveis continua sendo um dos principais métodos de investimento a longo prazo no país.

Mas será que essa é a melhor alternativa para o seu perfil de investidor?

Vamos explorar as principais vantagens, desvantagens e formas de investimento no setor imobiliário.

Porque investir em imóveis!

• Valorização: imóveis tendem a aumentar de valor com o passar do tempo, principalmente em regiões com desenvolvimento urbano acelerado.
• Renda passiva: ao comprar imóveis para alugar, o investidor pode garantir uma fonte mensal de renda por meio do aluguel desse imóvel. 
• Diversificação de risco: existem diferentes modalidades de investimentos imobiliários, permitindo que o investidor diversifique e minimize os riscos.
• Preservação do patrimônio: o mercado imobiliário é conhecido por ser uma forma de preservar o capital investido, já que os imóveis acompanham as correções do mercado e têm seu próprio índice de inflação.

Formas de investimento no mercado imobiliário

Existem diversas formas de entrar no mercado imobiliário, desde a compra direta de imóveis até investimentos mais complexos, como Fundos Imobiliários (FIIs) e Letras de Crédito Imobiliário (LCI). Veja as principais opções:

1. Imóveis para Alugar

Uma das formas mais populares de investimento. A ideia é comprar um imóvel, colocá-lo para alugar e receber uma renda mensal. Essa estratégia é eficiente para quem busca diversificar seus ganhos, mas exige atenção aos custos envolvidos, como manutenção e impostos.

2. Fundos Imobiliários (FIIs)

Imagine que, ao invés de comprar um imóvel sozinho, você se junta a diversos investidores. Cada um coloca uma quantia de dinheiro no fundo, e o gestor do fundo utiliza esse montante para comprar ou construir imóveis, como shopping centers, prédios comerciais, hospitais, ou até mesmo galpões e diversos outros imóveis físicos, além de isenção de IR para pessoas físicas em determinados cenários.

O retorno desse investimento pode vir de duas maneiras principais: a valorização das cotas e a distribuição de aluguéis recebidos pelos imóveis que o fundo possui ou gerencia - os famosos dividendos.

3. Letras de Crédito Imobiliário (LCI)

As LCIs são uma opção para quem busca uma aplicação de renda fixa. O investidor "empresta" dinheiro para instituições que financiam o setor imobiliário e recebe os juros desse empréstimo. A LCI é isenta de Imposto de Renda, o que aumenta em muito sua atratividade.

4. Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI)

O CRI é semelhante à LCI, mas com uma estrutura mais complexa. Esses certificados representam recebíveis imobiliários, ou seja, são valores que as empresas têm a receber em contratos. É uma boa opção para quem deseja maior rendimento, porém os riscos são mais altos.

5. BDRs de REITs

Os REITs (Real Estate Investment Trusts) são fundos imobiliários estrangeiros. No Brasil, é possível investir neles por meio dos BDRs (Brazilian Depositary Receipts), que permitem exposição ao mercado imobiliário internacional sem sair do país.

6. Ações de Construtoras

Investir em ações de empresas do setor de construção civil é uma maneira indireta de participar do mercado imobiliário. Ao adquirir ações de construtoras listadas na bolsa, o investidor pode se beneficiar do crescimento do setor e da valorização das empresas.

Onde Investir?

Existem várias formas de acessar o mercado imobiliário, tanto por meio de bancos quanto corretoras. É importante escolher uma plataforma confiável e que ofereça boas condições para o seu tipo de investimento. 

Uma das opções no Brasil e em Portugal é a Netimóveis, que facilita o processo de compra, venda e aluguel de imóveis, além de disponibilizar diversas oportunidades para quem deseja investir.